quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Ócio


Por: Caio Henrique


Levanta, cai e senta
Acorda, estica, tenta e tenta
Levanta!
Não aguenta
Toca, anda e volta
Abre e fecha a porta
Enverga mas não entorta
Não se importa com a hora
Da fala a língua haja esquecido
E sobre a cama o corpo estendido
Se deveras tivesse morrido
Ainda mais se haveria movido
Se senta à beira de cama
Faz que levanta a anta
Mas ao sentir o suar sob a manta
Reluta à tamanha demanda
E boceja fazendo manha
Mórbido corpo estático
Não se move à qualquer negócio
Vivendo em regime "pedrástico"
Feito todinho de ócio.

6 comentários:

  1. Irreverente esse poema
    hehe
    tenho um blog de poesias, passa la?

    http://thiagodamiao.blogspot.com/

    abraço

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  2. Esse poema me deu vontade de dormir! No bom sentido claro, ele demonstra a situação do ócio: até bocejei! Como bom seria deitar em uma rede, e depois dormir..uaaaaaaaaaaaaaaa :O

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  3. he, não entendi o ¬¬!
    Ficou com preguiça de ler? rss

    http://indicoesse.blogspot.com

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  4. e ae...muito boa essa sua poesia, texto bacana...simples, sem ser enjoado! parabéns!

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